E amanhã a chuva levara O sangue que a luta deixou derramar Na pele a dor do aço tão cruel Jamais a nossa voz vai calar Um ato assim pode acabar Com uma vida e nada mais Porque nem mesmo a violência Destrói ideais Tem gente que não sente que a mundo assim Ficará frágil demais Choro eu e você E o mundo também, e o mundo também Choro eu e você Que fragilidade, que fragilidade
Fragile Sting
If blood will flow when flesh and steel are one
Drying in the color of the evening sun
Tomorrow's rain will wash the stains away
But something in our minds will always stay
Perhaps this final act was meant
To clinch a lifetime's argument
That nothing comes from violence
And nothing ever could
For all those born beneath an angry star
Lest we forget how fragile we are
On and on the rain will fall
Like tears from a star like tears from a star
On and on the rain will say
How fragile we are
How fragile we are
On and on the rain will fall
Like tears from a star like tears from a star
On and on the rain will say
How fragile we are
How fragile we are
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
.PONTOS TURÍSTICOS DO SUL.
REGIÃO SUL
A Mata de Araucárias é a paisagem típica da vegetação de planalto da região Sul.
Vegetação da região Sul do Brasil
Vegetação da região Sul do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Mata de Araucárias é a paisagem típica da vegetação de planalto da região Sul.
Folhas de erva-mate: a erva-mate é um dos principais produtos agrícolas da região Sul.
A Mata de Araucárias, bastante devastada e da qual só restam alguns trechos, aparece nas partes mais elevadas dos planaltos do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, na forma de manchas entre outras formações vegetais. A Araucária angustifólia (pinheiro-do-paraná) adapta-se mais facilmente às baixas temperaturas, comuns nas partes mais altas do relevo, e ao solo de rocha mista, arenito e basalto, que se concentra no Planalto Arenito-basáltico, no interior da região.
Desta mata são extraídos principalmente o pinheiro-do-paraná e a imbuia, utilizados em marcenaria, e a erva-mate, cujas folhas são empregadas no preparo do chimarrão.
Além dessa mata, a Serra do Mar, muito úmida devido à proximidade com o Oceano Atlântico, favorece o desenvolvimento da mata tropical úmida da encosta, ou Mata Atlântica, muito densa e com grande variedade de espécies, inicia-se no Nordeste e continua pelo Sudeste até chegar ao Sul.
A Mata de Araucárias, que foi o panorama vegetal típico da região, aparece atualmente apenas em trechos. A devastação iniciou-se no final do Império, devido a concessões feitas pelo governo à abertura de estradas de ferro, e agravou-se com a atividade madeireira. No norte e oeste do Paraná, as poucas manchas de floresta tropical estão praticamente destruídas, devida à expansão agrícola. Nos últimos anos, tem-se tentado implantar uma política de reflorestamento.
A Região Sul é ocupada também por vastas extensões de terra de campos limpos, conhecidos pelo nome de campos meridionais, divididos em duas áreas distintas. A primeira corresponde aos campos dos planaltos, que ocorrem em manchas desde o Paraná até o norte do Rio Grande do Sul. A segunda área — os campos da campanha — é mais extensa e localiza-se inteiramente no Rio Grande do Sul, em uma região conhecida como Campanha Gaúcha ou pampa. É a vegetação natural das coxilhas e aparece como uma camada de ervas rasteiras.
Finalmente, junto ao litoral, merece destaque a vegetação costeira de mangues, praias e restingas, que se assemelham às de outras regiões do Brasil.
6 de Outubro de 1889 por Hans Meyer, Ludwig Purtscheller, Johannes Kinyala Lauwo
Rota mais fácil
escalada via Marangu, Rongai ou Machame
Líquens - Usnea.
Lobélia Gigante, até ca. 4 000 m.
Senecia Gigante, até ca. 4 500 m.
O monte Kilimanjaro (Oldoinyo Oibor, que significa montanha branca em Masai, ou Kilima Njaro, montanha brilhante em kiswahili), localizado nas coordenadas 3º07' S e 37º35' E, no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia, é o ponto mais alto de África, com uma altitude de 5 891,8 m[1][2] no Pico Uhuru. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espectáculo único.
O complexo do monte Kilimanjaro com as suas florestas, localizado entre 2°50'-3°20'S, 37°00'-37°35'E, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonialalemãonos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em 1921, até que, em1973, foi declarado como Parque Nacional.
Fisiologia Por se encontrar na margem oriental do america do sul, o monte Kijimanjaro, que mostra ter tido grande actividade vulcânica no Pleistoceno, não se encontra totalmente isolado na planície africana, mas está acompanhado por três outros cones vulcânicos, orientados num eixo este-sudoeste: o mais antigo, Shira, a oeste, com uma altitude de 45000 km, Mawenzi a leste, com uma altitude de 5 149 m e, entre eles, Kibo, que é o mais recente e mostra ainda sinais de actividade, na forma de fumarolas. Entre o Kibo e o Mawenzi há uma plataforma com cerca de 3 600 ha, chamada a sela fika na america do sul
Malindi, Quênia, 23 m; 3°14'S 40°06'E, temperatura média anual 26,5 °C ; 750 - 1 000 m. Culturas: café (Coffea arabica), banana (Musa spp.), manga (Mangifera indica), abacate(Persea americana). Floresta subtropical úmida, entre 1 400 m até 3 000 m, máx. 3300 m; líquen de barba - Usnea; linha das árvores, 2 700 - 3 000 m, máx. 3 500 m; lobélias-gigantes, até ca. 4 000 m; florestas subalpinas de ericas até 4 100 m; senécias-gigantes até 4 500 m; vulcão Kibo - pico Uhuru, 5 891,8 m com gelo.[1]
Florestas montanhosas de Ocotea são presentes no lado sul, úmido. Ocotea usambarensis pode crescer até 45 m (150 pés). Florestas de cassipourea e juniperus (Juniperus procera) são presentes no lado norte, seco.[3]
Antes do século XIX, algumas raras crônicas, como a do geógrafo egípcio Ptolomeu, mencionaram a existência de uma montanha branca no coração da África. Em 1845, o geógrafo britânico William Cooley, certo da sua existência, afirma que a montanha mais conhecida da África oriental é recoberta de rochas vermelhas.
Em maio de 1848, o missionário Joseph Rebmann explora a região Chagga e acaba por se aproximar da montanha: "Ali pelas 10 horas, vi alguma coisa branca no topo de uma montanha, e acreditei que se tratasse de nuvens, mas meu guia me disse que era o frio; então, reconheci com satisfação esta velha companheira dos europeus, que chamamos neve". Sua descoberta, divulgada em abril de 1849 no Church Missionary Intelligencer, é contestada em Londres.
Foi somente em 1861 que uma expedição, dirigida pelo barãoalemão Klaus von der Decken e pelo botânico inglês Richard Thornton, permitiu constatar que se tratava realmente de um pico com neves eternas.
Em 1883, o inglês Joseph Thomson, seguido do conde Teleki, atacam o pico, mas não passam dos 5 300 m. Após dois fracassos, Hans Meyer, em 6 de outubro de 1889, consegue alcançar o topo do Kilimanjaro, acompanhado de seu amigo Ludwig Purtscheller e do guia chagga Lauwo. Este teria morrido com 127 anos em 1997, mas talvez essa história seja apenas uma lenda, como a história da presença de um cadáver congelado de leopardo, encontrado a 5 500 m.
O degelo das geleiras (glaciares) no topo do Kilimanjaro é uma realidade. Estimadas em cerca 12 km² de extensão em 1900, recobrem hoje somente 2 km² (ou seja, o monte perdeu 80% de sua neve), e neste ritmo irão desaparecer em 2020. O aquecimento geral da Terra explica este fenômeno, embora outros elementos possam ter influência.
O documento 'Case Studies on Climate Change and World Heritage' publicado pela UNESCO em Junho de 2007, estabelece a relação entre aquecimento global e desaparecimento dos glaciares do topo do Kilimanjaro. A esse propósito existe também o excelente livro de viagens de aventura, do escritor/aventureiro José Maria Abecasis Soares, entitulado 'Horizontes em Branco', publicado pela Editorial Presença em Novembro de 2010.
A ascensão é tecnicamente fácil, mas longa e penosa pelo frio e pela altitude. A via mais frequentada é a via Marangu. As outras vias praticadas são as vias Machame, Mweka e Shira. Aproximadamente 20000 pessoas tentam todos os anos alcançar o topo. Este número é controlado pelas autoridades da Tanzânia.
Um dos mais belos contos de Ernest Hemingway - talvez seu mais belo texto - chama-se As neves do Kilimanjaro. Há um trecho antológico: "Era o topo do Kilimanjaro. Compreendeu, então, que era para lá que se dirigiam".
Em Setembro de 2008, uma equipa liderada pelo português Rui Fernandes, investigador do Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa e professor na Universidade da Beira Interior (UBI) mediu com a maior precisão de sempre a altitude do ponto mais alto da montanha com recurso a GPS.[2] O resultado de 5 891,8 m apresenta uma precisão de centímetros. Luizinho Trocate, escritor brasileiro nascido em Andradas, Minas Gerais, que está em livros como "São Paulo.com" e "Eldorado", autor de "Cor de Vinho" e diversas outras crônicas, escreveu um texto muito esclarecedor sobre o kilimanjaro enquanto "exemplo de inacessibilidade".